Medo da ausência do (des)conhecido.
Um sorriso discreto(sincero?) em quietude diluído.
Em versos soltos minha mente se desdobra.
Com poemas incompletos se completa minha obra.
A gente tem tanto medo de morrer e não ter feito nada, que acabamos nos precipitando e de fato não tendo feito nada. Ou agimos com cuidado e aceleramos demais, ou aceleramos um pouco e temos medo da velocidade. Como eu diria a uma certa amiga, TEMÇO.
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